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Shows
ao vivo de Almar |
Almar faz,
periodicamente, Shows em diversos
endereços. E em outros
espaços, eventualmente. |
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MÚSICA
PARA ADULTOS
Com
"música para adultos",
não quero dizer música
que exclua os jovens - muito
ao contrário. Quero dizer
música para todos, principalmente
adultos, que se mantenham jovens,
como eu. O que acontece hoje
é que a música
exclui os adultos e por isso
está morrendo, lentamente.
Não, as gravadoras fecham
porque dedicadas exclusivamente
aos jovens e, como eles estão
acabando, porque nasce cada
vez menos crianças, a
música encolhe. Como
não há música
para adultos o show business
vai acabar, junto com
a juventude. Isso é absurdo.
Além
de ser criada na hora, de vir
com uma nova Teoria da Arte
(Formatos), de uma nova teoria
musical (A Música Real)
e um novo modo de fazer música
a Future Music, a música
de Almar relança no mundo
da arte a música para
adultos.
O
mundo mudou. As pessoas não
envelhecem mais mesmo com 70,
100 anos. Continuam produtivas, amando,
criando, vivendo. Esperam músicas
de adultos. Que não existem
mais. E não querem viver
de saudade, ouvindo músicas
de há 50 anos.
Música
para ouvir e sonhar, curtir.
Mas que serve, também,
para dançar.
Porque
como há quem deteste
rítimo forte, altamente
cadenciado como a música
eletrônica ou uma bateria
de escola de samba, há
quem possa ouvir esse som vestido
de uma orquestra, sem que nem
se perceba o aparente antagonismo.
E todos curtem. Por isso, em
meu som você vai ouvir
groove também.
Música
não tem rótulo,
é só música.
No fundo, apenas escalas rolado.
Eu
faço música para
adultos. Mas para crianças
- inteligentes e ligadas - também.
Música para parar-se
e ouvir. Música para
ouvir reclinado num recamier,
de preferência com uma
pessoa amada ao lado.
Mas
música de adultos não
exclui jovens, ao contrário.
Como é música
para adultos que se mantiveram
jovens, melhor, que se eternizam
jovens, quem tenha doze e seja
inteligente e que tenha ouvidos,
quer minha música porque
não perde o que é
ótimo. Essa música
é universal. Ela é
aberta para todos. De 5 a 500
anos.
Acima
de tudo ela nasce sua. Quando
você a ouve pela primeira
- e única - vez, ao vivo,
num show (gravado não
vale tanto!) parece que você
já a ouviu antes. E é
verdade, na medida em que o
tempo não existe, você
a está ouvindo hoje-ontem
e ainda amanhã...
Minha
música também
tem rítimo, mas colocado
em seu devido lugar, como suporte
para a melodia e não
com rei absoluto. Em minha
música o rítimo
é uma outra escala -
tanto que faço melodia
na bateria e percussão.
Por
isso não tenho um rítimo
preferido. Uso todos. Bossa,
pagode, axé, house, techno,
funk, soul, rock, metal, samba
de raiz, marchinha, valsa e
polca. Tango e marcha militar.
Tudo, ou sem ritimo algum, só
a melodia fluindo e o ouvinte
faz seu próprio rítimo,
em sua mente. Música
mesmo. Real.
Um
músico hoje tem um enorme
arsenal eletrônico para
fazer música e eu uso
o máximo que posso, porque
para mim, criar uma melodia,
tanto faz se em um piano de
cauda, quanto num laptop com
o piano virtual de qualidade.
Ou em um groovebox. Em um laptop.
Em todos posso fazer coisas
espetaculares.
Você
não vai ouvir apenas
teclados, apenas piano, mas
groove, bossa, hip-hop, bolero
- o rítimo não
é o problema, o problema
é o que se coloca sobre
ele.
Ouça
meu som. Curta-o. É SEU
som. Cada música minha
que faço é como
um filho que alguém engendre:
nascido, pertence a mundo. Criado,
porque a criamos juntos, ela
passa a ser do mundo, não
me pertence mais. Use-a como
desejar - é sua.
ATEMPORAL:..
A
música nos últimos
cinquenta cem anos foi jovem.
Mas não há mais
jovens para comprar CDS e nem
para manterem o negócio
da música. Da mesma maneira
não se faz mais música
para quem tem mais de 30 anos.
Tanto uma maioria fica sem arte,
quanto essa maioria - a mais
rica, que mais poderia comprar
- que deveria ter incentivo
para viver, perde-os. E todos
perdem.
Porque,
se os humanos não aprenderem,
como sequóias, tartarugas
e águas vivas marinha
gigantes a não morrerem,
em breve a raça humana
some. Ou, pior, retorna ao neolítico.
Minha
música tem essa função:
fazer quem já havia abandonado
toda a música, porque
a que há é jovem
demais, quanto atrair o jovem
para uma música que nasce
- jovem- que o fará ser
eterno - não morrer -
e viver. |
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FALA
ALMAR:
Comecei a estudar
música aos seis anos. Meu
pai, nas tardes de inverno, tocava, no violino
"Meditação de Thais",
para mim e minha mãe, no jardim de
inverno de nosso apartamento no jardim Botânico,
no Rio de Janeiro. E eu ficava embevecido.
Pedi que ele
me ensinasse a tocar e ele me colocou o
violino em minhas mãos - bem
que tentou. Mas,
quando comecei a estudar "música"
foi uma tortura. Desisti. Adolescescente,
cantei e toquei bateria, na marra. Mas,
naquele tempo, artista e prostituta tinham
a mesma carteira e eram paupérrimos.
Mais
tarde, mais uma vez, tentei estudar música.
Foi horroroso. Era uma coisa monstruosa,
castrante. Fugi. Dediquei-me à poesia
e à pintura. Até
que cheguei à filosofia e descobri
que a realidade é escalar e por isso
tudo é música, como cor, etc.
E descobri
que a teoria musical antiga era tudo, menos
verdadeira, real. Descobri que era um conjunto
de irrealidades que a transformam no horror
que é.
Então
criei minha própria teoria musical,
tendo, antes, criado a Teoria dos Formatos,
uma nova teoria da Arte, baseado na sofia
do paradoxo, o sistema de pensamento que
criei.
Em
minha pesquisa descobri que tudo, no mundo,
seja um elétron, uma árvore,
a ponta de seu dedo ou uma estrela, tudo
era feito de três escalas. E a música
também.
Então
abandonei a velha teoria e criei a nova,
a Música Real. E
crei uma nova maneira de fazer música,
a Future Music, onde não se interpreta
mas se FAZ som.
Chama-se
future music porque, no futuro, as pessoas
não, mais interpretarão ou
nem ouvirão interpretações,
mas elas mesmas criarão música
quando desejarem fruir o som. Isso
quando as pessoas aprederem a controlarem
suas personalidades, a controlar seu mundo.
Vai levar tempo. Hoje, só eu.
Comecei
a aprender a usar diversos instrumentos,
a criar neles.
O
resto, está aí. |
AULAS -
Almar não é um intérprete.
Ele apenas mostra o momento da criação
musical, ao vivo, frente ao público,
ensinando a future music. Porque, no futuro,
todos farão música assim.
Dessa forma, as apresentações
de Almar são aulas de future music,
não apresentações musicais.
Tudo isso abaixo, inclusive as artes associadas,
são processos didáticos, aulas.
Tudo!
Almar
NÃO é um músico. Porque
músicos são os artistas que
usam a antiga e artificial teoria musical.
Quando descobriu isso, Almar criou sua própria
teoria musical, baseada na realidade física,
a Música Real, que cria sons conforme
a realidade física universal. Suas
apresenações, ainda que puro
entretenimento, são AULAS de criação
musical.
Por
isso Almar é o CRIADOR DO SOM
SOUND
FASHION - Almar só
cria um canção UMA VEZ. Nunca
mais a toca. Sua música só
existe quando criada. Depois, é apenas
um cadáver, um resquício do
que foi. Mas ainda audível, porque
diferente de tudo o mais. Embora Almar venda
CDs e DVDs, funcionam como souvenirs do
momento glorioso que foi o período
único em que a Música Real
de Almar existiu: quem ouviu, aproveitou
esse magnífico momento quem não
ouviu, não ouvirá jamais apenas
terá um ícone do que foi,
a recordação, um souvenior
da gravação desse momento.
Mas
o que vale mesmo é ASSISTIR de corpo
presente - na verdade PARTICIPANDO, como
uma espécie de co-criador, com total
excluvsividade! ISSO é ARTE PURA,
a verdadeira músicia dos menestréis
e dos bardos de antigamente. A música
de Almar nasce, cresce, vive - e morre,
na frente do público, que, assim,
tem uma experiência única,
"music fashion". Exclusividade
total: somente esses poucos privilegiados
terão o prazer de ouvir o SOM de
Almar existir, ninguém mais!
GRIFE
MUSIC - Almar
é o único em seu gênero,
por isso é uma
GRIFE musical.
Até porque Almar é MARCA REGISTRADA,
TRADE MARK e por isso o único artista
que pode usar o nome Almar. Assim como somente
Xuxa pode usar o nome artístico de
Xuxa. Quando você assiste a um show
de Almar está exercendo um raro privilégio,
como acontece quanto você usa uma
obra exclusiva de Coco Chanel.
INSTUMENTOS
ACÚSTICOS - Almar
usa tanto insrtumentos acústicos
quando eletrônicos. A partir de pianos
(cauda, verticais) sax (tenor, alto, soprano),
clarinete, clarone, requinta (petitr-clarinet)
flautas (doces transversas, de pã,
etc.) trompete, trompa, pocket trompete,
trombonito, flueguel, violão, guitarra,
cavaquinho, violino, violoncelo, lap-steeel,
harpa, sitar, tampura, percussão,
bateria, gaita (harmônica de boca)
gaita de botão, cornetas, etc.
ELETRÔNICOS - Almar usa teclados
arranjadores, sintetizadores, sequencers,
mixers, baterias eletrônicas, groovers,
instrumentos virtuais e tudo o mais que
possa servir para fazer som.
VOZ
- POESIA
- Almar
faz - cria, inventa, poesia - letras
de músicas - ao vivo, na hora, conforme
o andamento da criação. Depois,
essas peças são publicadas.
ARTE
ASSOCIADA
- Almar
faz outros tipos de arte, que se associam
naturalmente à sua música:
pintura, desenho, gravura, entalhe, escultura,
poesia, romance, filosofia
PINTURA
-
Almar
pinta telas que são músicas
plásticas. A pintura de Almar, eclética
como tudo o que faz, é feita de dezenas
de estilos diferentes porque o que importa
é que sejam músicas visuais.
GRAVURA - As gravuras de
Almar são formas visuais de som.
Usando as modernas possibilidades dos editores
de imagem, cria os Digitais, peças
recriadas a partir de obras únicas
e as torna em novas peças. E faz
os Clones, cópias comuns melhoradas
e pelas únicas
ESCULTURA - Almar faz esculturas
escalares. Há assemblages - e acima
de tudo os refazentes, peças que
se arrumam quando se deseja fazer uma nova
música virtual.
DESENHO - O desenho de Almar
é escalar. Seu desenho cria escalas
em linhas que podem levar à otimização
da vida do espectador.
POESIA - Almar cria
poesia ao vivo, como letras de canção
- e fora delas. Durante as apresentações
Almar não faz apenas música
orquestral mas cria letras, ao piano, nos
teclados no violão ou em cima de
baterias e grooves. Poeais viva, feitas
na hora.
FILOSOFIA - Almar criou a
sofia do paradoxo e daí chegou à
Musica Real. A música real é
baseada na realidade física e não
na aparência percebida pelos sentidos
que reinou por séculos na música
oficial, agora ultrapassada pela future
music.
DANÇA
-
Não
se pode fazer som sem dançar. A dança
é parte da música. Mas não
a dança que ridiculariza o criador,
mas suave e elegante como a de Fred Astrire
e Pavlova
TEATRO - As apresentações
de Almar são teatro puro! Não
teatro burlesco, mas digno, elegante. O
segredo é fazer presença com
um olhar ou um gesto, apenas. Arte MESMO.
Adulta.
ADULTOS-CRIANÇAS -
Nos últimos vinte mil anos, todos
os grupos humanos eram centralizados nos
anciãos da tribo. Era sempre o mais
velho que dava o tom na vida de todos, porque
experiente - basta o fato de ter chegado
aos 80 anos inteiro e potente, forte, poderoso
que faz de uma pessoa digna de se ouvir.
Um jovem sempre, ali, é o guerreiro,
que tem de ser disciplinado e obedecer aos
que sabem mais que ele - ou morre depressa.
(Exatamente por isso em nossa sociedade
há um morticínio de jovens
homens de 14 a 20 anos!) Não pode
ditar ordem ou destrói o grupo, porque
não sabe o que se deve fazer porque
ainda não aprendeu. Como é
adrenalina pura, vai defender a tribo. Hoje,
ensinam moda e comportamento - e morrem.
Eu quero os jovens vivos, eternos. Como
eu. Até porque estão sumindo!
No
momento atual de nossa sociedade, os jovens
estão desaparecendo, porque não
nascem mais cranças (a taxa hoje
é de 1,5 por mulher, no mundo, o
que significa que, ou ninguém mais
morre, ou em cem anos não existe
mais raça humana. Assim, os velhos
têm de aprender a não morrer
mais e os jovens não mais morreem
em multidões dos 14 aos 25, porque
são cada vez menos. Então
devem ser jovens e os que sabem, porque
viverem, dizerem ao que vieram. Eu digo.
Diga comigo.
Eu
não sou um garoto perto dos setenta,
mas sou mais jovem que a maioria dos jovens
ao meu redor. Não estou falando de
ser "jovem por dentro", mas por
fora... Porue não é
preciso ter 10 para ser vivo. Qualquer um
pode ser jovem aos 120. Muita gente é.
Para
todos, de 10 ou 110 é essa música.
Eternamente jovem, aos 200 anos ou mais.
Viva.
Isso
é Musica Real, future music.
Venha
VIVER comigo. Em todos os gêneros.
Com
Almar |
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